A mandioca é um tubérculo muito consumido no Brasil. Também conhecida como aipim ou macaxeira, é rica em proteínas e carboidratos.
Somos o país de origem dela.
É também uma raiz com alto valor energético (cada 100 gramas possui 150 calorias).
Possui uma casca fina na cor marrom, sendo que a parte interna é branca.
De janeiro a julho ocorre o seu período de safra.
A mandioca-brava é uma espécie venenosa e não pode ser consumida sem a retirada do veneno.
A farinha de mandioca é muito utilizada na culinária brasileira. A tapioca, alimento de origem indígena, é produzida com a farinha de mandioca.
O polvillho também é produzido a partir da mandioca.
Começou a ser cultivado pelos indígenas e foi levado para a África pelos portugueses.
Sua maior vantagem é ser rica em fibras, fazendo com que os carboidratos se transformem em energia aos poucos, sendo um alimento de baixo teor glicêmico, o que significa que ela fornece energia sem gerar picos de insulina, o hormônio responsável por acumular gordura no corpo. Suas fibras dão a sensação de saciedade e ajudam a regular o intestino.
Aumenta os níveis de serotonina, o neurotransmissor que age nas áreas do cérebro responsáveis pela sensação de bem estar.
Também possui vitaminas do Complexo B, princialmente niacina, que promove o crescimento e auxilia contra o envelhecimento precoce da pele.
Os sais minerais presentes no tubérculo, como o cálcio, o fósforo e o ferro, participam na formação dos ossos, dentes e sangue.
Algumas variedades são excelentes fontes de betacaroteno e licopeno, antioxidantes capazes de combater os radicais livres, que envelhecem e facilitam o aparecimento de doenças, inclusive o câncer (é o caso das variedades dourada e a gema de ovo).
De fácil plantio e manejo, cresce em solos pobres e resiste a períodos de seca, além de ser muito barata.
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