Pertencente à família dos grãos, é uma variedade do feijão comum.
No Brasil, as mais encontradas são a manteiga, a de metro e a comum.
O que a diferencia dos outros feijões é que este é colhido verde e consumido juntamente com a vagem que o envolve.
Apesar de ser uma leguminosa como os feijões, possui características nutricionais mais semelhantes às ervilhas e ao quiabo.
Tem origem na América Central e foi levada para a Europa e Ásia no século 16, o que fez com que se difundisse para outros continentes.
Possui fibras, vitamina C e algumas do complexo B, rica em minerais como o ferro, cálcio, fósforo e magnésio e grande quantidade de potássio.
Uma observação muito importante é a de que a vagem não deve ser consumida crua devido a presença de substâncias potencialmente tóxicas que só serão eliminadas quando submetidas ao calor.
Com a necessidade de cozimento, ocorrem as perdas nutricionais, o que não é muito interessante. Para diminuir este problema, a sugestão é fazer o cozimento no vapor ou, caso queira fazer o cozimento da forma tradicional, não esqueça de utilizar a água deste cozimento no preparo de algum prato.
Possui baixo índice glicêmico e significativa quantidade de fibras (ótimo para o consumo por pessoas diabéticas).
Por sua quantidade de fibras, também é excelente para as funções intestinais.
É rica em antioxidantes, o que traz benefícios cardiovasculares e também na prevenção do câncer.
Indicada para gestantes por ser rica em ácido fólico (vitamina essencial para a formação do sistema nervoso do bebê, porém, seu consumo não substitui a necessidade de suplementação).
Não existem registros de contra indicação ao seu consumo.
Quando for adquirir, prefira as que esteja inteiras, frescas e de cor viva, sem pontos escuros; as sementes devem ser pequenas e pouco protuberantes.
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